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Aluno do CIE representa Rondonópolis na etapa estadual dos Jogos Escolares e Estudantis

O estudante Rafael Tokashiki Souza, de 16 anos, destaque do atletismo mato-grossense no Salto em Altura, representará o Centro Integrado de Ensino (CIE) e a cidade de Rondonópolis nas finais dos Jogos Escolares e Estudantis Etapa Estadual, em julho. O jovem atleta está hoje em 8º lugar no ranking brasileiro sub-18 da modalidade.

Rafael, que obteve o segundo lugar no Salto Triplo e primeiro lugar no Salto em Altura nos Jogos Escolares e Estudantis Municipais de Rondonópolis, credenciou-se assim para integrar a seleção que defenderá a cidade entre os dias 13 e 17 de julho, em Várzea Grande. Ele obteve a marca de 1,83 m no Salto em Altura, que é um centímetro maior que seu melhor resultado no ranking nacional na modalidade.

O atleta vem se destacando já há dois anos. Ele foi o 3º colocado no Brasileiro Sub16, em 2022, e 3º colocado nos Jogos Escolares Brasileiros (Jebs) de 2021. “Na verdade, esse já é o terceiro ano que ele participa de jogos representando o CIE. Ele começou em 2021 mesmo pelos jogos escolares, no 2022 também e este ano já mudou de categoria. Este é o primeiro no estudantil e que representa o CIE nessa prova de Salto em Altura”, explica sua mãe, Ronniclea Pires Tokashiki.

Ela conta que desde pequeno Rafael se dedica ao esporte. Começou por indicação médica, começando pela natação e depois passando por várias outras modalidades de esporte, inclusive handebol, que gosta muito, revela a mãe. Foi por meio da Rondonópolis Associação de Atletismo e Esporte Inclusivo (RAAEI), uma instituição social, que ele começou a participar de competições individuais de Salto em Altura e não parou mais.

Rafael, que tem 1,76 de altura, demonstrou uma aptidão natural para esse tipo de competição. Ronniclea lembra que ele sempre foi de ficar pulando e até já se machucou por causa disso. De brincadeira a algo sério, hoje ele tem uma rotina de atleta profissional, treinando quatro vezes por semana e participando de vários campeonatos, seja dentro do estado ou fora dele.

Nesse ponto se mostra importante o apoio do CIE. “Ele nunca tinha competido assim de ficar viajando e chegou a ficar uma semana fora. Eu conversei com o diretor para ver como que poderia ser feito sobre as provas, porque ele perde algumas. E no CIE sempre teve esse incentivo nessa parte pedagógica, apoiando ele”, destaca a mãe. Dependendo dos resultados em Várzea Grande, ele pode competir em Ribeirão Preto (SP), em setembro, salienta.

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